SRA.JADE, minha DONA e RAINHA!
Ser submisso é aprender coisa sem ser dito.
É aguardar, apesar da curiosidade.
É esperar o inesperado.
Quando fui busca-la e ao entar no carro senti vontade de abraça-la.
Mas um escravo não abraça a sua DONA.
Não precisou falar. Sentir.
Ao abrir a porta do quarto, colocar as coisas para dentro, veio uma ordem seca: “tire a roupa”.
Nu e a minha DONA vestida.
Não me senti humilhado, mas me senti submisso.
Esta submissão começou a tomar forma quando me foi ordenado a fazer muitas coisas.
Não havia vontade psicológica em desobedecer, mas ao contrário em cumprir as ordens.
Claro que devo isto à minha DONA, SRA.JADE, como ela encaminhava o seu poder sobre o seu escravo.
O que me surpreendeu foi a forma de como a minha DONA e RAINHA fez com que a submissão emergisse.
Que bom que assim foi. E que assim continuará
{sub.ke}_SRA.JADE
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